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Saúde

Rir faz bem para a saúde física e mental

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Dos mais tímidos aos mais fáceis, o ato de sorrir é benéfico para a saúde. O Dia Internacional do Riso, celebrado nesta quarta-feira, (18), teve origem na Índia em 1998, quando grupos de várias partes do mundo se reuniram para realizar uma mega sessão de riso. A data representa a construção de uma consciência de paz mundial, amizade e fraternidade, além de fazer bem para a autoestima.

O riso é a expressão física da alegria e da felicidade, ajudando inclusive no relacionamento entre as pessoas. A mudança no organismo ocasionada pelo riso tem efeito no alívio de dores e relaxamento. Estas sensações podem durar até 45 minutos contribuindo com o bem-estar e a saúde das pessoas.

Carol Costa Júnior, psicólogo do Grupo Hapvida NotreDame Intermédica, explica que somos seres emocionais e que todas as emoções são processadas por uma área específica do cérebro chamado sistema límbico, inclusive a sensação de prazer despertada com os risos.

“Rir está ligado às atividades prazerosas e a nossa tendência é buscar repetir tudo o que nos causa prazer. Para a saúde mental é importante que tenhamos momentos de bem-estar e relaxamento. Encontrar a satisfação nas coisas que estamos realizando é um fator primordial”, disse o psicólogo Carol.

Todos os lobos neurais fazem fronteira com essa área central responsável pelas emoções. O que vimos, ouvimos e sentimos, passam pelas emoções, estimulando a resposta física, por meio do riso.

Dar risadas contribui com a saúde aumentando as defesas orgânicas, melhora a circulação da pressão arterial, reduz os riscos de ataques cardíacos e combate o estresse, conhecido como mal do século. Além disso, ativa a liberação de neurotransmissores como a endorfina, serotonina, dopamina e oxitocina.

Com o simples movimento da boca no sentido de sorrir, mesmo sem vontade, é enviada uma mensagem de felicidade para o sistema nervoso, resultando na produção em massa dos neurotransmissores da felicidade. Uma risada leve envolve cerca de 12 músculos do rosto e uma gargalhada pode acionar aproximadamente 80 músculos caso o tórax, pernas e gargantas participem da ação.

 

Sobre o Grupo Hapvida NotreDame Intermédica

A fusão entre a Hapvida e a NotreDame Intermédica em fevereiro de 2022 levou a criação do maior grupo de saúde e odontologia do Brasil. A nova empresa, com mais de 65 mil colaboradores, atende cerca de 15,9 milhões de beneficiários de saúde e odontologia, que têm a sua disposição a maior rede própria de atendimento, presente nas cinco regiões do País. Nossa rede própria de atendimento foi construída a partir de uma visão abrangente e integrada, voltada ao cuidado da saúde através de mais de 7 mil leitos de atendimento hospitalar em 87 hospitais, 76 Prontos Atendimentos, 321 clínicas médicas e 261 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial, além de unidades especificamente voltadas ao cuidado preventivo e crônico. Desta combinação de negócios, apoiada em qualidade médica e inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.

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Dia Mundial do Câncer: vacina do HPV também previne doença em homens

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Vírus também pode levar a tumores no pênis, ânus e mais órgãos - Foto: Phillipe Guimarães/MS

A relação entre o Papiloma Vírus Humano, ou HPV, e o câncer de colo de útero é a mais difundida, mas o vírus também pode causar outros tipos de câncer em mulheres e homens. No Dia Mundial do Câncer, lembrado nesta terça-feira (4), um levantamento inédito feito pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia mostra que mais de 6 mil pessoas morreram em decorrência de câncer do canal anal, entre 2015 e 2023, no Brasil. A maioria dos casos desse tipo de câncer é uma consequência da infecção pelo HPV.

A partir dos dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, a pesquisa também identificou cerca de 38 mil internações pela doença nos últimos dez anos. O câncer do canal anal ainda é raro, e representa cerca de 2% dos tumores que atingem a região do intestino grosso, reto e ânus. Mas o membro titular da Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Helio Moreira, alerta que a incidência vem aumentando 4% ao ano.

De acordo com ele, há dois fatores principais para esse incremento: a diminuição do estigma a respeito do sexo anal, o que favorece a prática não somente entre homens homoafetivos, mas também entre pessoas bissexuais e heterossexuais; e o aumento da expectativa de vida das pessoas que têm HIV: “Com a melhora dos medicamentos que controlam o HIV, aumentou muito o tempo de vida desses pacientes. E mesmo tendo uma contagem de anticorpos dentro dos níveis normais, ainda assim para essa população o risco de desenvolver câncer de canal anal é maior do que para a população geral”, ele complementa.

Isso significa que a maior parte dos casos desse tipo de câncer pode ser prevenida com duas medidas simples. A primeira delas é o uso de proteção durante o ato sexual – já que essa é a principal via de transmissão do HPV. O coloproctologista Hélio Moreira destaca que isso é ainda mais importante no caso do sexo anal: “A parede da vagina é muito mais resistente a fissuras e lacerações do que a parede do canal anal. Daí o risco maior de você contrair infecções por HPV quando o sexo é anal”.

A segunda medida é a vacinação contra o HPV. Hoje o Sistema Único de Saúde oferece um imunizante quadrivalente, ou seja, que combate os quatro tipo S de vírus que mais causam doenças. Todas as meninas e meninos, entre 9 e 14 anos, devem ser vacinados, porque o imunizante tem maior efetividade se for tomado antes do início da vida sexual. Além disso, também fazem parte do público-alvo pessoas com HIV, transplantados, vítimas de violência sexual, e usuários de Profilaxia Pré-Exposição, até os 45 anos de idade.

Apesar do câncer de colo de útero ser a principal doença causada pelo HPV, a vacina também deve ser tomada pelos meninos – ou homens que se enquadrem nos grupos especiais – porque eles podem transmitir o vírus, além de ser infectados e desenvolver doenças, como o câncer de canal anal. De acordo com o Ministério da Saúde, entre 2022 e 2023, o número de doses aplicadas no público masculino cresceu 70%, mas desde 2014, quando a vacinação contra o HPV começou no Brasil, a proporção de meninos vacinados foi 24,2 pontos percentuais menor do que a de meninas.

Outra doença que também pode ser provocada pelo HPV é o câncer de pênis. Nos últimos dez anos, o Brasil registrou mais de 4,5 mil mortes e cerca de 22 mil internações, de acordo com levantamento da Sociedade Brasileira de Urologia. Estima-se que metade dos casos seja causado por HPV, e uma das consequências mais drásticas é a amputação do pênis, realizada em cerca de 580 pessoas por ano, no Brasil.

O diretor da Escola Superior de Urologia da Sociedade Brasileira de Urologia, Roni de Carvalho Fernandes reforça que esse também é um tipo de câncer que pode ser prevenido de forma simples: “Com uma boa higiene genital e prevenindo doenças infectocontagiosas sexualmente transmissíveis. E a vacinação do HPV pode diminuir aí uma incidência de 30 a 40% dos casos”.

E é essencial que a pessoa procure atendimento médico caso identifique alguma verruga na região genital: “Às vezes o homem acaba relegando, né? Uma verruga que existe há muito tempo ali no pênis pode ter o HPV e desenvolver um tumor. E a retirada dessa verruga, o tratamento dessa pele que tá machucada, pode evitar uma doença tão grave”, explica o urologista Roni de Carvalho.

Atualmente, mais de 54% das mulheres e 41% dos homens que já iniciaram a vida sexual têm algum tipo de HPV. A maioria das infecções não manifesta sintomas, e o vírus pode ser transmitido também pelo contato com a mucosa infectada por via genital, oral ou manual, mesmo sem penetração. Por isso, os especialistas defendem que a vacinação com altas coberturas é a forma mais garantida de evitar que o vírus continue se propagando.

Reportagem: Tâmara Freire – Agência Brasil

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Destaque

Primeira neurocirurgia é realizada no Hospital Geral de Parauapebas (HGP)

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Fotos: Frank Willian

Com quase 300 mil habitantes, Parauapebas nunca havia realizado esse tipo de procedimento, e todos os pacientes com traumas necessitavam ser transferidos para outras cidades, via regulação estadual. Essa limitação frequentemente resultava em sequelas graves ou até mesmo em óbitos.

Graças a uma força-tarefa entre a Prefeitura de Parauapebas e a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), a neurocirurgia passa a integrar as especialidades do Hospital Geral de Parauapebas (HGP). Este é um avanço importante para a saúde pública local.

Conforme o secretário municipal de Saúde, Marcos Vinícius, este avanço vai mudar a realidade daqueles que precisam de uma cirurgia de emergência. “A cada dois dias, um paciente precisa de neurocirurgia em Parauapebas. Sabemos da importância deste serviço para a nossa população e o quanto isso impacta diretamente na qualidade de vida dos cidadãos.”

O secretário, que também sonhava em proporcionar uma saúde digna à população, comentou: “Saber que já realizamos a primeira de muitas neurocirurgias é gratificante. Estamos oferecendo mais saúde para nossa cidade, respeitando as necessidades da população. O prefeito Aurélio Goiano sempre nos incentivou a cuidar bem dos nossos munícipes, e é isso que estamos fazendo.”

A primeira paciente a ser operada foi Marina Ferreira, que, acompanhada de sua filha Célia, se emocionou com a rapidez e a qualidade do atendimento recebido. “Minha mãe foi a primeira paciente a realizar essa cirurgia. Desde o momento da entrada, tudo foi muito rápido. Ela passou pela sala vermelha, foi diagnosticada com um coágulo na cabeça, fez todos os exames no mesmo dia, e no dia seguinte já estava sendo operada. Estamos muito felizes e agradecidos”, disse Célia Ferreira.

Dona Marina passou por uma drenagem de hematoma subdural para aliviar a pressão no cérebro causada pelo acúmulo de sangue. A cirurgia foi conduzida pelos neurocirurgiões Márcio Costa, coordenador da equipe neurocirúrgica do HGP, e Pedro Salustiano.

Após o procedimento, a paciente foi encaminhada para a UTI para acompanhamento intensivo.

 

Texto: Ana Freitas   – Ascom/PMP 2025

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Geral

Parauapebas intensifica Campanha de Vacinação Antirrábica para Cães e Gatos

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A Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), reforça a importância da vacinação antirrábica para cães e gatos. A campanha, que será realizada nos dias 25 e 26, visa aumentar a cobertura vacinal e proteger tanto os animais quanto a população contra a raiva.

A raiva é uma doença grave e fatal, que pode afetar tanto animais quanto seres humanos. A vacinação é a maneira mais eficaz de prevenir a doença. Todos os cães e gatos a partir de 3 meses de idade, em boas condições de saúde, podem receber a vacina. Cadelas e gatas gestantes ou lactantes também poderão ser vacinadas.

A doença é transmitida por animais infectados, especialmente por morcegos hematófagos. Em 2024, foram registrados 12 casos de raiva em herbívoros no estado, o que reforça a necessidade de manutenção da vacina de um número maior de cães e gatos em Parauapebas.

Vacine seu animal e contribua para um município mais saudável e seguro.

Veja aqui os locais exatos de vacinação:

Texto: Ana Freitas

Assessoria de Comunicação/PMP 2025

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