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Abertura do Parauapebas Cup movimentou a garotada no Complexo Esportivo

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A competição reúne diversas escolinhas de futebol nas categorias sub-13 e sub-15

A Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel) deu o pontapé inicial para o Parauapebas Cup, competição de base que envolve escolinhas de futebol nas categorias sub-13 e sub-15. A disputa iniciou na manhã desta quarta-feira, 12, no Complexo Esportivo do bairro Rio Verde, que além dos alunos do Projeto Esporte e Cidadania (PEC), reúne diversos times convidados de dentro do município e dois de Canaã dos Carajás.

“A gente fica muito feliz pela realização desse primeiro Parauapebas Cup sub-13 e sub-15. Um grande incentivo para os meninos que querem se tornar um atleta profissional e nada mais do que uma competição que eles possam está se confrontando entre escolinhas e sentindo o prazer de está jogando futebol e do nível que eles possam chegar que é jogar uma competição oficial e se tornando também um grande cidadão para o futuro”, destaca Dinho Marcos, coordenador de esporte da Semel.

A competição vai até o dia 12 de novembro e conta com a participação de 13 times no sub-13 e 12 equipes no sub-15. Os times estão divididos em grupos de A – D. A primeira rodada teve uma chuva de gols, nos oito jogos realizados, quatro em cada categoria, foram assinalados 43 tentos, nos campos 1 e 2 do Complexo Esportivo. O técnico Flávio Pinheiro da Escolinha de Futebol Leões acha de fundamental importância a realização do torneio.

“É de extrema importância esse campeonato porque ele estimula a garotada a participar do futebol de categoria de base que é algo que está muito carente em nossa cidade ainda, e as demandas são muito poucas dos times porque não tem esse tipo de competição, não tem essas tradições dentro da cidade. Por isso que o importante é começar e a Secretaria de Esporte tomou essa iniciativa, começou o campeonato, o Parauapebas Cup, e eu tenho certeza que isso vai virar uma tradição e vai ser de extrema importância para a nossa molecada daqui em diante”, afirma Flávio.

Podemos destacar a partida entre Parauapebas e Leões, a primeira que iniciou o sub-15. Após abrir 2 a 0 no placar, o time Leões cedeu o empate ao PFC, e a partida terminou em 2 a 2. Destaque do Gigante de Aço foi o zagueiro Ítalo Rangel, que desempenhou bem sua função dentro de campo. “A competição é muito boa para quem quer ser jogador. Agradecer a Semel por está criando essa competição e quem quer ser jogador possa treinar bastante e agradecer também ao PFC que me deu oportunidade de está aqui”, disse ítalo.

Apesar de ter 13 anos, o lateral-esquerdo Keven Vinícius, da Escolinha de Futebol Leões, atuou no sub-15 da equipe e não decepcionou dando bons passes e cruzando bastante na área do adversário. O atleta sonha em ser um bom jogador de futebol.  “Esse campeonato aqui é bom para todos nós. Uma competição muito importante, é bom competir com outros times. Sempre ser humilde. Quero agradecer a Deus por está aqui em mais um campeonato jogando nos times dos Leões e é bom participar dessas competições”, avalia Keven.

Texto: Fábio Relvas

Fotos: Orion Lima

Assessoria de Comunicação / PMP

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Candidaturas indígenas aumentam 14,13% nas eleições de outubro

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Foto: Antonio Augusto/TSE

Em 6 de outubro, mais de 461,7 mil candidatas e candidatos disputarão cargos de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, em 5.569 municípios, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A partir de dados extraídos da corte eleitoral, neste ano, o Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) publicou o estudo Perfil do Poder – Eleições 2024, em parceria com o coletivo Common Data , com a análise das candidaturas registradas.

O levantamento aponta que, se consideradas as candidaturas para todos os três cargos por cor e raça, este ano, 207.467 (45,64%) candidatos se declararam brancos; 187.903 (41,34%) se autodeclararam pessoas pardas; 51.782 (11,39%) se declararam pretos; 2.479 (0,55%) são pessoas indígenas; 1.756 (0,39%) são pessoas amarelas; e 3.141 (0,69%) não informaram sua cor/raça.

Com base nesses números, o Inesc constatou que os candidatos declarados indígena são os únicos que tiveram a participação ampliada nas eleições deste ano. Os indígenas passaram de 2.172 registros, em 2020, para 2.479 registros, em 2024, o que representa uma alta de 14,13%. O crescimento foi notado em todas as regiões do Brasil.

Antes da resolução do TSE, a declaração de cor ou raça no registro de candidatas e candidatos era opcional.

Pela primeira vez, neste ano, os candidatos puderam também declarar, de forma opcional, o pertencimento étnico. Das 2.479 candidaturas indígenas registradas, 1.966 divulgaram sua etnia, o que somou 176 etnias, de acordo com o TSE. As três maiores são 168 candidaturas do povo Kaingang; 150, Tikúna, e 107 candidatos da etnia Makuxí.

“A possibilidade de declaração étnico-racial [indígena] e de pertencimento étnico-territorial [etnia] poderá sustentar a contenção de fraudes, na medida em que indica que o candidato ou a candidata está ligado(a) a um território indígena, a uma coletividade”, conclui o estudo Perfil do Poder – Eleições 2024, do Inesc.

Candidaturas indígenas

O maior número proporcional de candidaturas de indígenas está no estado de Roraima, onde 7,10% do total de candidatos se declararam indígenas. Em 2020, Roraima já era o estado com a maior concentração de indígenas (7,95%).

O Inesc considera que o aumento geral reflete um maior engajamento político dessas comunidades em todo o país.

Embora as candidaturas indígenas estejam em ascensão, a representatividade em cargos executivos ainda é limitada, registra o Inesc.

A assessora política do Inesc Carmela Zigoni avalia que a correlação de forças nesses espaços de poder eletivos, seja no poder Executivo ou nas casas legislativas, é ruim para os indígenas eleitos.

Isto porque a participação dos povos originários em espaços de poder ainda é baixa e os indígenas enfrentam desafios para tentar propor políticas públicas e legislações de proteção a seus povos e territórios, em tempos de avanço de sistemas agropecuários predatórios e da mineração.

“Aqueles [indígenas] que são eleitos enfrentam o racismo e a violência política de gênero nos espaços institucionais. Mas é fundamental que estejam se colocando para essa missão, a fim de tentar barrar retrocessos e buscar garantir os seus direitos”, avalia.

Em relação ao gênero dos candidatos indígenas, 1.568 (63,25%) são homens e 911 (36,75%) são mulheres.

Partidos

Em relação ao alinhamento político, 41,87% dos candidatos indígenas estão afiliados a partidos de direita. Os partidos de esquerda têm 40,42% das candidaturas desse público e, o restante (17,71%), é de centro.

O Inesc interpreta que essa distribuição reflete a diversidade de perspectivas políticas dentro das comunidades indígenas. A assessora política explica que, entre os motivos para esse fenômeno, está a falta de diretrizes programáticas dos partidos políticos, o que impede a divulgação de agenda clara nos municípios sobre o que o partido defende. “As dinâmicas e disputas políticas locais se sobressaem, ao invés de sobressair a polarização política observada nas eleições nacionais”, explica.

Ela avalia ainda que os partidos mais à esquerda defendem os direitos ambientais, mas, na prática, a agenda é a do desenvolvimentismo, o que pode representar políticas negativas aos direitos indígenas. “Observamos um forte apego a políticas para apressar licenciamentos ambientais, grandes incentivos fiscais para empresas mineradoras e investimentos em infraestrutura para o agronegócio de exportação. Então, gera uma contradição para candidaturas e votos dessas populações”, disse

Cargos

Se considerados todos municípios, o número de indígenas que pleiteiam o poder Executivo nas prefeituras chega a 46, sendo seis mulheres e 40 homens.

Os postulantes ao cargo de vice-prefeito somam 63, sendo 26 mulheres e 37 homens.

Consideradas apenas as 26 capitais onde haverá eleições no próximo mês, o Instituto de Estudos Socioeconômicos identificou que há apenas um candidato indígena concorrendo ao cargo de prefeito. Trata-se de Lucínio Castelo de Assumção, da etnia Guarani, que disputa a Prefeitura de Vitória, pelo Partido Liberal (PL).

E para ocupar a vice-prefeitura de uma capital, somente uma indígena concorre ao posto: Amanda Brandão Paes Armelau, disputa a vaga no Rio de Janeiro, também filiada ao PL, e de etnia não informada.

Brasil

O Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que quase 1,7 milhão de indígenas vivem no Brasil, correspondendo a 0,83% da população total do país, que corresponde a 266 povos indígenas.

A maior parte dos indígenas (867,9 mil ou 51,2%) vive na Amazônia Legal, região formada pelos estados do Norte, Mato Grosso e parte do Maranhão.

O Censo 2022 revelou também que muitos dos indígenas são jovens, com mais da metade tendo menos de 30 anos de idade (56,10%).

Eleições municipais

Este ano, estão em disputa 69.602 cargos nos municípios, divididos em 5.569 para prefeitos e vice-prefeitos e 58.464 para vereadores.

De acordo com o TSE, dos 461.703 pedidos de registro de candidatas e candidatos nas eleições de outubro, são 15.478 candidatos ao cargo de prefeito; 15.703 candidatos a vice-prefeitos e 430.522 postulantes a vereador.

A justiça eleitoral informa que a eleição municipal deste ano é a maior de todos os tempos porque há mais de 155,91 milhões de eleitores e eleitoras, sendo que 140,03 milhões de eleitores não têm a informação de cor e raça no cadastro eleitoral. Entre o eleitorado que tem esse dado, 8,5 milhões (5,45%) são pessoas pardas; 5,29 milhões (3,39%) são brancas; 1,8 milhão (1,16%) são pessoas pretas; 155,6 mil (0,10%) são indígenas; 114,38 (0,07%) são pessoas amarelas.

O primeiro turno das eleições municipais está marcado para 6 de outubro. O segundo turno ocorrerá em 27 de outubro, em cidades com mais de 200 mil eleitores, se nenhum dos candidatos ao posto obtiver mais da metade dos votos válidos, excluídos os votos em branco e nulos, para ser eleito.

Reportagem: Daniella Almeida – Agência Brasi

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A Onda Azul 44 movimentou a zona rural neste último domingo, 15

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Unidos por uma causa comum que é a transformação que Parauapebas precisa, o candidato a prefeito Rafael Ribeiro e a vice Adriana Roza têm percorrido os quatro cantos do município levando novas ideias para uma Parauapebas diferente. Neste domingo, 15, foi a vez do Parque Verde, Juazeiro, Onalício Barros e Cedere receberem a energia contagiante da Onda Azul 44.

“Todo o nosso plano de governo foi pensado para atender a realidade da nossa gente! Esse contato direto com os moradores é fundamental para levar  políticas públicas corretas que venham proporcionar vida de qualidade e bem-estar para as pessoas da nossa cidade”, esclarece Rafael Ribeiro.

A caminhada e visita à zona rural permite uma aproximação maior com a comunidade. Os moradores ouviram atentamente as propostas de Rafael Ribeiro para o homem do campo, com os olhos cheios de confiança no novo líder que Rafael se tornou .

“É isso que precisamos, de um prefeito que nos escute, e o Rafael tem feito isso muito antes de ser candidato a prefeito. Estamos acreditando nele e vamos apoiá-lo nesta eleição” falou Cristina Nascimento.

Algumas propostas de Rafael 44 para o produtor rural:

• Realizar cursos de formação para técnicos e produtores sobre gestão de propriedades, técnicas de plantio, processamento e comercialização de alimentos e gestão e organização de cooperativas e associações;

• Disponibilizar equipamentos e implementos agrícolas para apoiar os agricultores

familiares e chacareiros nos serviços de preparo de área e plantio e ampliar o investimento em limpeza de área (destoca), mecanização e correção do solo;

• desenvolver novas tecnologias e práticas agropecuárias;

O plano de governo completo pode ser acessado clicando aquilinktr.ee/rafaelribeiro44

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Graesp integra esforço para combater focos de incêndios no território paraense

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Fotos: Divulgação

O Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) está empenhado nas missões de combate aos incêndios em terras indígenas e nas áreas de floresta do território paraense. Desde a última quinta-feira, 12, já foram feitos, mais de 250 lançamentos de água em terras indígenas, localizadas próximo à região de Marabá, sudeste paraense.

“Em mais uma missão de apoio as causas ambientais, o Graesp está atuando diariamente para que os focos de incêndio no nosso estado sejam minimizados e extintos. Nossas aeronaves estão lançando água nos focos, assim como, em solo, nossas equipes estão trabalhando de forma intensa para o enfrentamento aos incêndios nas florestas do território paraense”, pontuou o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado.

Uma aeronave do Graesp, munida por seis tripulantes, dois pilotos, um mecânico e mais um apoio de solo, trabalha intensamente nos lançamentos de água na região da aldeia Gaviões Parkatêjê, no município de Bom Jesus do Tocantins à 40 km de Marabá, afetada pelos focos de incêndios na área de floresta da região.

As equipes estão atuando diuturnamente em apoio aos brigadistas e ao Corpo de Bombeiro Militar. Todos integrados para combater os focos de incêndio, identificados na região de floresta do Pará, como destaca o diretor do Grupamento Aéreo, coronel PM. Armando Gonçalves.

“A ação do Graesp vem sendo de grande importância auxiliando as equipes em solo no combate aos incêndios, pois com nossa aeronave conseguimos acessar locais que os brigadistas não conseguem chegar, as vezes, pelo fogo ou pela fumaça, ou pelo difícil acesso. Nós conseguimos extrair água de algum açude e jogar em cima dos focos de incêndio mais rápido e sem sugar demais os brigadistas, sendo que em alguns locais de incêndio, os focos estão longe das estradas e fica mais difícil ir por terra. Dessa forma, nossas equipes conseguem acessa por cima e apagar o fogo”, falou o coronel da Polícia Militar e Diretor do Graesp.

Lançamentos

O helicóptero do Graesp transporta um equipamento denominado “Bambi Bucket”, que permite a coleta de água de fontes próximas aos focos de incêndio, a exemplo de; açudes, igarapés, rios. Com objetivo de extinguir o fogo, ou reduzir a sua propagação, especialmente, em regiões onde o acesso por vias terrestres é mais difícil.

Com capacidade de armazenar 500 litros de água, as equipes conseguem despejar nas áreas de foco identificada, como explica o diretor do Grupamento, “Cada Bambi desse, transporta cerca de 500L de água, então cada lançamento feito são 500L de água jogados nos focos. Ressaltamos que 200 lançamentos é uma boa quantidade de água, porém, infelizmente o fogo continua e a nossa atuação no combate continua”, completou o diretor.

Combate aos incêndios

O Graesp está empenhado nas ações de combate aos incêndios, desde o mês de julho desse ano, atuando no enfrentamento dos focos e na sua propagação pelas florestas do Pará.

As ações iniciaram no município de Breves, no Marajó, onde as equipes estiveram presente por quase 30 dias, no combate aos incêndio na região. Seguindo, posteriormente, para Jacareacanga, próximo ao município de Tomé-Açu, no sudoeste do estado.

As equipes atuaram também nos focos de incêndio na região de São Félix do Xingu, onde as ações da “Operação Curupira”, coordenada pelas Secretarias de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) e  Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), desenvolvem de forma integrada, atividades de combate aos crimes ambientais.

Hoje as equipes do Graesp estão com aeronaves em Marabá e Santarém, realizando um trabalho ostensivo nas aéreas e municípios próximo às regiões, para combater, não apenas a criminalidade, mas também as ações criminosas contra o meio ambiente.

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