Economia
Mega sorteia R$ 200 milhões; veja quanto renderia por mês
Após acumular no último sorteio, a Mega-Sena pode pagar um prêmio estimado em R$ 200 milhões. Quanto esse dinheiro renderia por mês se fosse investido na poupança ou em títulos de renda fixa?
A reportagem do portal UOL consultou um especialista, Marcos Edison Griebeler, Assessor de Investimentos da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP. , que fez os cálculos levando em conta inflação e taxa de juros atuais. O valor do prêmio divulgado pela Caixa já inclui o desconto de 30% da alíquota de Imposto de Renda. Ou seja, o vencedor da Mega-Sena receberá a quantia líquida de cerca de R$ 200 milhões.
Poupança: rendimento de R$ 1,4 milhão
Os R$ 200 milhões dariam aproximadamente R$ 1,4 milhão mensais na poupança, que sabe-se que é o pior tipo de “investimento” a ser feiro. Segundo cálculos de O rendimento é isento de pagamento de Imposto de Renda para pessoa física.
O Tesouro Selic renderia aproximadamente R$ 1,84 milhão todo mês, já descontado o Imposto de Renda de 15% para aplicações com saque superior a dois anos.
O CDB (Certificado de Depósito Bancário) com 100% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) tem um rendimento ligeiramente menor: renderia R$ 1,82 milhão a cada 30 dias, também descontado o Imposto de Renda.
Tesouro IPCA+: renda de R$ 1,98 milhão
O Tesouro IPCA+ dá ainda mais dinheiro ao investidor de renda fixa, de acordo com o especialista.
Esse título é mais recomendado para aqueles que desejam resgatar o dinheiro em um futuro mais distante para comprar uma casa ou um carro, por exemplo. O governo disponibiliza opções com datas de vencimento de cinco a mais de 30 anos.
O Tesouro IPCA+ com resgate em 2045 oferece ao vencedor da Mega-Sena um total aproximado de R$ 1,98 milhão a cada 30 dias, considerando a alíquota de 15% de Imposto de Renda.
“Os títulos do tesouro só terão a rentabilidade descrita se forem mantidos até o vencimento”, diz o especialista.
O rendimento no Tesouro é uma conta teórica, porque ele tem limite de aplicação de R$ 1 milhão por mês por investidor. Não seria possível investir todo o prêmio de uma vez.
Fonte: Dol – Com informações do portal UOL
Destaque
Regras do Pix mudam a partir desta sexta-feira
A partir desta sexta-feira (1º), o Pix terá regras mais rígidas para garantir a segurança das transações e impedir fraudes. Transferências de mais de R$ 200 só poderão ser feitas de um telefone ou de um computador previamente cadastrados pelo cliente da instituição financeira, com limite diário de R$ 1 mil para dispositivos não cadastrados.
O Banco Central (BC) esclarece que a exigência de cadastro valerá apenas para os celulares e computadores que nunca tenham sido usados para fazer Pix. Para os dispositivos atuais, nada mudará.
Além dessa mudança, as instituições financeiras terão de melhorar as tecnologias de segurança. Elas deverão adotar soluções de gerenciamento de fraude capazes de identificar transações Pix atípicas ou incompatíveis com o perfil do cliente, com base nas informações de segurança armazenadas no Banco Central.
As instituições também terão de informar aos clientes, em canal eletrônico de amplo acesso, os cuidados necessários para evitar fraudes. Elas também deverão verificar, pelo menos a cada seis meses, se os clientes têm marcações de fraude nos sistemas do Banco Central.
As medidas, informou o BC, permitirão que as instituições financeiras tomem ações específicas em caso de transações suspeitas ou fora do perfil do cliente. Elas poderão aumentar o tempo para que os clientes suspeitos iniciem transações e bloquear cautelarmente Pix recebidos. Em caso de suspeita forte ou comprovação de fraude, as instituições poderão encerrar o relacionamento com o cliente.
Pix Automático
Recentemente, o BC anunciou que o Pix Automático será lançado em 16 de junho de 2025. Em desenvolvimento desde o fim do ano passado, a modalidade facilitará as cobranças recorrentes de empresas, como concessionárias de serviço público (água, luz, telefone e gás), empresas do setor financeiro, escolas, faculdades, academias, condomínios, planos de saúde, serviços de streaming e clubes por assinatura.
Por meio do Pix Automático, o usuário autoriza, pelo próprio celular ou computador, a cobrança automática. Os recursos serão debitados periodicamente, sem a necessidade de autenticação (como senhas) a cada operação.
Segundo o BC, o Pix Automático também ajudará a reduzir os custos das empresas, barateando os procedimentos de cobrança e diminuindo a inadimplência.
Destaque
Valor da produção primária florestal aumenta 11,2% em 2023
Em 2023, a pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS 2023) registrou produção primária florestal em 4.924 municípios brasileiros, que, juntos, totalizaram R$ 37,9 bilhões em valor da produção, o que representou um aumento de 11,2% em relação ao ano anterior. Esse crescimento é inferior ao verificado em 2022, que foi de 13,4%, porém representa um recorde no valor da produção do setor.
A pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O valor da produção da silvicultura superou o da extração vegetal, o que ocorre desde o ano de 1998. Em 2023, houve crescimento de 13,6% no valor da produção da silvicultura e diminuição de R$ 132 mil na extração vegetal. Em termos proporcionais, observa-se que a silvicultura aumentou 1,8% sua participação no valor da produção primária florestal (83,6%) frente ao extrativismo vegetal, que passou a responder por 16,4% desse total.
A silvicultura é a exploração de florestas plantadas para fins comerciais e o extrativismo vegetal é a exploração dos recursos vegetais naturais.
A participação dos produtos madeireiros segue preponderante no setor silvicultural, representando 98,2% do valor da produção florestal. O conjunto dos produtos madeireiros com origem em áreas plantadas para fins comerciais registrou aumento de 15,4% no valor da produção, enquanto naqueles decorrentes da extração vegetal o aumento foi de 0,5%. Esses resultados ratificam a tendência de crescimento dos produtos madeireiros oriundos da silvicultura e registra-se uma estabilidade nos da extração desde 2021.
Entre os produtos madeireiros da silvicultura, houve registro de crescimento do valor da produção em todos os grupos, sendo mais acentuado na lenha, que aumentou 20,6%. O valor da produção da madeira destinada à fabricação de papel e celulose cresceu 19,4%; do carvão vegetal, 6,5%; e da madeira em tora para outras finalidades, 16,2%.
A extração vegetal registrou aumento no valor gerado em 2019 (6,8%), 2020 (5,8%) e 2021 (31,6%), porém, em 2022, registrou redução de 0,3% e, em 2023, apresentou pequena diminuição de R$ 132,0 mil em valores correntes. Enquanto os produtos madeireiros respondem pela quase totalidade do valor da produção da silvicultura (98,2%), na extração vegetal esse grupo representa 64,2%, seguido pelos alimentícios (29,9%), ceras (3,6%), oleaginosos (1,6%) e outros (0,7%).
Entre os produtos extrativos não madeireiros, o açaí, com R$ 853,1 milhões, e a erva-mate, com R$ 589,6 milhões, são os produtos que mais geram valor da produção a preços correntes. Entre o grupo de produtos alimentícios, o açaí, a erva-mate, a castanha-do-pará ou castanha-do-brasil, o pequi (fruto) e o pinhão representam 46,0%, 31,8%, 9,3%, 3,5% e 3,3%, respectivamente, do valor da produção nacional.
As regiões Sul e Sudeste concentram grande parte da produção florestal do país. Juntas, responderam por 69,1% do valor total da produção nacional. Considerando apenas o segmento das florestas plantadas, esse valor é ainda mais concentrado (79,7%). O estado de Minas Gerais continua registrando o maior valor da produção para esse segmento, atingindo R$ 8,3 bilhões em 2023, o que representa 26% do valor da produção nacional da silvicultura, seguido pelo estado do Paraná, com R$ 5,1 bilhões, 16% do total nacional.
A área estimada de florestas plantadas totalizou 9,7 milhões de hectares, dos quais 68,8% encontravam-se nas regiões Sul e Sudeste. Estavam plantados no Brasil 7,6 milhões de hectares de eucalipto e 1,8 milhão de hectares de pinus. As áreas com cobertura de eucalipto corresponderam a 78,1% das florestas plantadas para fins comerciais no país. Enquanto 44,7% das áreas de eucalipto concentraram-se na Região Sudeste, observou-se predominância de florestas de pinus, correspondentes a 85,5%, na Região Sul.
“No Sudeste, o destaque é a plantação de eucalipto. No Sul, a predominância é de pinus. No Nordeste, a gente tem o extrativismo madeireiro e o grupo de alimentícios e ceras. No Norte, a gente tem extrativismo madeireiro e a produção de açaí. E no Centro-Oeste, a gente tem tanto as plantações de eucalipto quanto o extrativismo madeireiro”, disse Carlos Alfredo Guedes, gerente de Agricultura do IBGE.
Silvicultura
“Verificou-se, em 2023, aumento do valor nominal da produção da silvicultura, que atingiu R$ 31,7 bilhões, o que representa crescimento de 13,6% em relação ao ano anterior, confirmando a tendência de ampliação no setor que, em 2022, registrou aumento de 16,9% em relação a 2021. Todos os produtos do setor madeireiro apresentaram crescimento, com destaque para a madeira em tora para papel e celulose (19,4%) e a lenha (20,6%). No grupo dos não madeireiros, dois produtos registraram queda na produção – cascas secas de acácia-negra (-22,2%) e resina (-40,3%), enquanto a produção de folhas de eucalipto aumentou 68,3%, diz o IBGE.
O Brasil, que registra os maiores índices de produtividade de biomassa florestal com origem em áreas plantadas, destaca-se, internacionalmente, no mercado de papel e celulose. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a celulose ocupou o 10º lugar no ranking das exportações totais do país em 2023 (2,3%), com 19,1 milhões de toneladas exportados, que geraram US$ 7,9 bilhões, uma redução de 5,3% frente ao ano anterior. O setor da madeira em tora para papel e celulose permanece com tendência de alta, atingindo o valor de R$ 11,7 bilhões, crescimento de 19,4% no valor da produção, após o crescimento de 35,4% registrado em 2022.
A segunda colocação no valor da produção da silvicultura foi ocupada pela madeira em tora para outras finalidades, que cresceu 16,2% em relação a 2022. Com isso, o carvão vegetal passou a ocupar a terceira posição na geração de valor da silvicultura, com 23,6% do total do setor, somando R$ 7,5 bilhões, o que indica aumento de 6,5% em relação ao ano anterior. Em termos de volume produzido, houve retração de 4,9%.
Entre os produtos madeireiros da silvicultura, apresentaram aumento na quantidade produzida a lenha (5,8%), a madeira em tora para papel e celulose (3,0%) e a madeira em tora para outras finalidades (2,6%).
Reportagem: Ana Cristina Campos – Agência Brasil
Destaque
Leilão do Detran vai oferecer 148 veículos em Belém e mais cincos municípios do Pará
O Departamento de Trânsito do Estado (Detran) realiza, no próximo dia 28, mais um leilão de 148 veículos. A frota a ser leiloada é composta por carros e motocicletas classificados entre conservados e sucatas com ano de fabricação que varia entre 1993 e 2008. Os leilões acontecerão em Belém, Santarém, Itaituba, Altamira, Marabá e Parauapebas.
O leilão tem por objeto repassar os veículos que se encontram há mais de 60 dias nos parques de retenção do Detran e que não tiveram procura por parte dos proprietários. São veículos removidos nos termos da Lei nº 9.503/97 após irregularidades detectadas pela fiscalização de trânsito.
A principal vantagem dos leilões é o preço, pois na maioria das vezes é possível adquirir veículos em bom estado de conservação a baixo custo, além da rapidez no pagamento. Neste próximo leilão os participantes poderão iniciar as ofertas com lances mínimos a partir de R$ 100.
O leilão é apenas virtual e os interessados devem efetuar um cadastro antecipado com, no mínimo, 48 horas de antecedência, no site da Vip Leilões (www.vipleiloes.com.br), empresa responsável pela organização.
O edital completo, contendo informações sobre documentos, regras e a lista de veículos, está disponível também no site do Detran (www.detran.pa.gov.br). O Detran alerta que não há outra forma de adquirir veículos do órgão que não seja por meio do leilão. As pessoas que quiserem participar poderão conhecer os modelos disponíveis durante o período de visitação pública, que inicia na próxima segunda-feira, 24.
Visitação:
Belém
Período: 24 a 27/06, das 09h às 17h.
Local: Pátio VIP Leilões
Endereço: Rodovia Alça Viária, Km 01, Nº 888, Bairro: São João, Marituba.
Santarém
Período: 24 a 27/06, das 09h às 17h.
Local: Pátio VIP Leilões
Endereço: Rua Santana, Nº 474, entre as Ruas Maracangalha e 24 de Outubro – Bairro: Salé, Santarém.
Itaituba
Período: 24 a 27/06, das 09h às 17h.
Local: Pátio VIP Leilões
Endereço: Rodovia Transamazônica, km 04 – Ao lado do Parque de Exposição Hélio da Mota
Gueiros.
Altamira
Período: 24 a 27/06, das 09h às 17h.
Local: Pátio VIP Leilões.
Endereço: Rod. Transamazônica, S/N, Bairro: Zona Rural, Km 01 – Altamira
Marabá
Período: 24 a 27/06, das 09h às 17h.
Local: Pátio VIP Leilões
Endereço: Rodovia BR-222, Km 03 – S/N, Bairro: São Félix, Marabá.
Parauapebas
Período: 24 a 27/06, das 09h às 17h.
Local: Pátio VIP Leilões
Endereço: Rodovia Faruk Salmen, km 04, Bairro: Zona Rural, Parauapebas.
Reportagem: Leidemar Oliveira – Anna Kelly Saraiva / Ascom Detran
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