Destaque
Obras avançam na PA-160, e Transcarajás já garante melhor infraestrutura no sudeste paraense
As obras de pavimentação da PA-160, conhecida como a Transcarajás, que conecta os municípios de Canaã dos Carajás e Parauapebas, na região de integração dos Carajás, alcançaram 42% de conclusão. A estrada, que também se estende pela PA-275 até a BR-155, em Xinguara, é uma via estratégica para o desenvolvimento da região sudeste do Pará.
A infraestrutura da PA-160 passa por importantes intervenções, como terraplanagem, implantação de base e sub-base, instalação de redes de drenagem de águas pluviais, pavimentação asfáltica e sinalização completa. Tudo para garantir maior segurança e melhor acessibilidade para população local, o que também impulsiona o desenvolvimento econômico, já que vias melhores facilitam o transporte de mercadorias, integram municípios e atraem visitantes turistas.
Realizada pela Secretaria de Infraestrutura e Logística (Seinfra), a obra, quando concluída, vai pavimentar mais de 26 km, e faz parte do plano estadual de modernização da infraestrutura de transporte.
O titular da Seinfra, Adler Silveira, frisa que “investir em mobilidade e infraestrutura de qualidade é fundamental para o desenvolvimento sustentável e para a melhoria da qualidade de vida da população, assegurando um futuro mais próspero para todos que vivem e trabalham no Pará”, disse o secretário de Infraestrutura e Logística.
Vantagens nas intervenções – Morador de Canaã dos Carajás, Wellington Carvalho aguarda a conclusão da obra. “Essa estrada vai melhorar muito a nossa vida. Somos gratos ao governo do Estado por essa obra tão importante para quem usa a via diariamente, vai ser uma maravilha, a gente corre riscos de acidente e, no período da chuva, então, piora tudo”.
Antônio Carlos dos Santos, outro morador de Canaã dos Carajás, fala da vantagem da diminuição do tempo para os deslocamentos. “Hoje, levamos mais de uma hora para percorrer o trecho sem asfalto. Quando a obra for concluída, esse tempo será reduzido a minutos”, concluiu.
Destaque
Inicia hoje, 12, a campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos em Parauapebas
A Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), iniciou nesta terça-feira, 12, a campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos. A ação segue até o dia 30 deste mês, com a oferta de mais de 24 mil doses para imunizar os pets do município.
A vacinação ocorrerá em pontos estratégicos da zona urbana, enquanto nas áreas rurais seguirá o cronograma específico das Unidades de Saúde locais. Podem receber a vacina cães e gatos com mais de dois meses de idade e em boas condições de saúde. No ato da imunização, recomenda-se que o tutor leve o cartão de vacinação do animal.
Márcia Ferro, coordenadora da Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ), destaca a importância dessa campanha para a saúde pública: “A vacinação antirrábica é a principal medida preventiva contra a raiva, uma doença que pode afetar tanto animais quanto seres humanos. Imunizar o seu pet é um ato de responsabilidade e proteção para toda a comunidade”.
Locais de vacinação:
https://parauapebas.pa.gov.br/wp-content/uploads/2024/11/POSTOS-DE-VACINACAO.pdf
Destaque
Novo Ensino Médio poderá ser implementado só em 2026
Ficará a cargo das redes de ensino e das escolas privadas a implantação já em 2025 para o novo formato do ensino médio aprovado neste ano após iniciativa do governo Lula (PT). Só para 2026 é que o novo modelo da etapa, com mais disciplinas tradicionais, passa a ser obrigatório em todo país.
A transição foi definida em resolução com as novas diretrizes do ensino médio, aprovada nesta quinta-feira (7) pelo CNE (Conselho Nacional de Educação).
A flexibilidade para a implementação busca atender a diversidade de realidades de cada rede de ensino, segundo o documento e conselheiros ouvidos pela reportagem.
Com isso, a adaptação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em consonância com a nova grade do ensino médio é estendida agora até 2028.
“[A pasta] está formando mais de 200 técnicos de todas as secretarias de educação, que farão o desenho dos planos de ação de cada território”.
Também fica a cargo das redes e escolas a complementação de horas para quem já está matriculado no ensino médio e, no que vem, estará no 2º ou 3º anos. A depender das redes, os estudantes terminarão os estudos no modelo anterior -criticado por reduzir as aulas de disciplinas tradicionais.
O documento final das Diretrizes Nacionais para o Ensino médio é diferente daquilo que o MEC havia encaminhado, no mês passado, para o CNE. Na proposta, havia a previsão de que os estudantes já matriculados teriam de ter um número maior de aulas na Formação Geral Básica.
ENTENDA A REFORMA DO ENSINO MÉDIO
As novas diretrizes impactarão todos os alunos do ensino médio, das redes públicas e de escolas privadas. São quase 8 milhões de estudantes, sendo mais de 80% em escolas estaduais.
A reforma de Temer flexibilizou o currículo, com a divisão em dois blocos: uma parte comum, em que todos alunos estudam os mesmos conteúdos (e disciplinas tradicionais), e outra dedicada a áreas de aprofundamento –os chamados itinerários formativos.
São cinco áreas de aprofundamento previstas no ensino médio: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e a formação técnica e profissional.
A nova mudança, já sob o governo Lula, manteve o princípio da flexibilização, mas ampliou de 1.800 horas para 2.400 horas a carga de aulas dessa parte comum, considerando os três anos.
A Coordenação-Geral de Ensino Médio do MEC havia mapeado as matrizes curriculares do ensino médio em curso no ano de 2024, nas 27 unidades federativas.
As diretrizes reforçam entendimento de que não se faça o ensino médio a partir de uma divisão entre formação geral básica e itinerários formativos.
Haverá um novo documento com as diretrizes relacionadas aos conteúdos dos itinerários. A previsão era de que isso ocorresse ainda neste ano, mas também o CNE estendeu esse prazo: os parâmetros que orientarão as redes de ensino na criação dos itinerários formativos poderá ser finalizado até março de 2025.
Autor: Paulo Saldaña/Folhapress – Dol
Destaque
Pará tem redução de 28% no desmatamento em 2024, aponta Inpe
De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), divulgados nesta quarta-feira (6) pelo governo federal, o Pará teve uma redução de 28,4% no índice de desmatamento em 2024, em comparação com o ano anterior.
Os dados do sistema Prodes (Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite), que mede o a taxa de desmatamento no país anualmente, considerando o período de julho a agosto de cada ano, revelam que a área desmatada no estado caiu de 3.299 km² para 2.362 km², um a redução de 937 km2 que reflete os esforços contínuos do estado para conter a degradação ambiental.
“Esse avanço é resultado de um trabalho importante e empenhado para proteger a Amazônia e construir uma economia sustentável, que valoriza nossa floresta em viva. Não se trata apenas de fiscalização, mas de oferecer alternativas reais para que as comunidades locais e produtores enxerguem a conservação como uma oportunidade. Esse caminho, que estamos trilhando, mostra que podemos prosperar ao mesmo tempo em que preservamos a natureza, e esse resultado é a prova de que estamos no rumo certo”, afirma o governador do estado Helder Barbalho.
Redução de 30% na Amazônia
Ainda segundo dados do Inpe, a taxa oficial de desmatamento na Amazônia em 2024 é de 6.288 km², compreendendo o período entre agosto de 2023 a julho de 2024. O resultado representa redução de 30,63% em relação ao período anterior, de agosto de 2022 a julho de 2023, e é a maior queda percentual em 15 anos.
Já no Cerrado, a taxa oficial de desmatamento para o período é de 8.174 km² , a menor desde 2019. Houve queda de 25,8% em relação ao período de agosto de 2023 a julho de 2024, a primeira redução em quatro anos no bioma.
“As nossas ações de monitoramento e a intensificação de políticas públicas estão mostrando impacto efetivo, mesmo em meio às condições desafiadoras como o aumento de queimadas e os efeitos das mudanças climáticas. O Pará está comprometido em construir um modelo de desenvolvimento onde a floresta tem valor econômico quando preservada. Reduzir o desmatamento dessa forma é essencial para a biodiversidade e para a população”, destaca Raul Protázio Romão, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará.
O Pará, que sediará a COP 30 em 2025, vem alcançando sucessivas reduções no desmatamento. Em 2022 e 2023, a taxa de desmatamento foi de 21%, comprovando a eficácia da política estadual sobre mudanças climáticas do estado e das ações executadas a partir do Plano Estadual Amazônia Agora, entre elas o Plano Estadual de Bioeconomia, o Plano de Recuperação da Vegetação Nativa, a estratégia de Pagamento por Serviços Ambientais e o Sistema Jurisdicional de REDD+.
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